1 – O direito à Vida supera todos os outros direitos que temos garantidos pela Constituição do qual podemos lutar, pois se não há vida o que dirá saúde, educação, segurança e etc.
2 – Não se trata aqui de justificar o aborto em casos de estupro, doenças ou má formação. Existe uma agenda, uma meta para se alcançar o aborto até o nono mês. Como encontraram resistência no Brasil, estas organizações e fundações que tem interesse no aborto (como medida de controle de natalidade, finalidades econômicas e comerciais) estão indo aos poucos, criando precedentes para avançarem com a agenda. Os próximos serão as crianças com Síndrome de down (foi assim em outros países).
3 – Nós estamos aqui gritando e nos importando porque os bebês não podem fazer isso por eles mesmos.
4 – Dizer que uma mãe pode decidir interromper uma gravidez (matar seu filho) por motivos de doença, ou porque a criança não atende os “padrões” da sociedade é um ato de Eugênia. Uma das principais motivações do Nazismo pela “raça pura”.
5 – Dizer que o aborto é pelo bem da criança é uma afirmação egoísta, pois como posso decidir se o outro vai preferir nunca ter nascido do que ter uma vida limitada (e quem pode afirmar com toda certeza que será assim). Qualquer pessoa que não tiver sido alienada ou confundida pelo hedonismo deste mundo é capaz de afirmar que é melhor ter uma vida difícil do que não ter a oportunidade de viver.
VALDO JÚNIOR | MISSÃO MARIA DE NAZARÉ